A discriminação e o preconceito são duas tristes ações que precisam ser tratadas com a devida atenção desde a infância. Todo pai, mãe, responsável e educador deve ficar atento para poder contribuir com ações que visam resultar numa infância sem racismo.
Nesta semana que celebramos o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, resolvemos destacar uma lista de maneiras de combater o racismo na infância, divulgada pela Unicef. Leia, siga e compartilhe essas dicas:
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Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.
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Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer – contextualize e sensibilize!
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Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.
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Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.
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Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.
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Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.
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Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.
Fonte: revistapontocom